domingo, fevereiro 22, 2004

DISCOTECA MOLHE

Madrugada de hoje. Começo a ficar stressado quando vejo espectáculos destes. Um monte de jagunços e concorrentes ao Big Brother português, duas ou três pessoas aparentemente normais atrás uma cerca. A cerca garante a quem dela consegue passar o acesso à entrada.
Mas para entrar é necessário fazer um ar confiante e dizer "boa noite" ao mico. Depois desta palavra passe se o mico soltar uns sons, sucesso, se não ficas retido na porta durante uns minutos ou a noite inteira conforme a disposição do otário.
Lá dentro há de tudo. Mas aquilo que mais me interessa nessas alturas é ouvir música, balançar um pouco porque fui educado para reprimir grandes movimentos, e ver animalmente o que se passa à volta.
Passei a noite inteira a apreciar a bailarina mais bonita do Molhe a dançar em cima do palco. Que bom que é! Não consigo transmitir por palavras a beleza do acontecimento. Maravilhoso. Quase tão bom como um Grande Prémio.
Não tirei fotografias como na noite anterior. Não posso compartilhar com vocês leitores a grandeza do momento.

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