(São Paulo, Brasil) Tive a infeliz ideia de ir ao Museu do Ipiranga num dia de greve de autocarros. O autocarro passou mas era de outra companhia e o condutor não sabia o percurso nem um pouco. Resultado, demorou, mas acabou por chegar, duas horas depois.
O jardim do museu não está cheio de gente embora este seja um ponto turístico de São Paulo. Algumas pessoas a fazer a sua caminhada matinal, o seu exercício físico diário. São com certeza locais.
Três andares estão disponíveis para serem visitados: o rés-do-chão, o primeiro andar e a cave. Não é muito grande como se poderia pensar da história do Brasil. Basicamente são os três corredores frontais do edifício e os quartos ou divisões a eles directamente ligados. As legendas e a documentação explicativa no local está só em português. Compreende-se porque não se vêem estrangeiros por aqui.
No final deste artigo está o link para o sítio do museu na Internet. Se pretender visitá-lo convém dar uma vista de olhos nele. Pode encontrar o programa de actividades. Pode também encontrar os detalhes dos transportes para chegar até ele e muito mais informações.
Não se esqueça de levar água para beber. O calor por aqui é muito severo. Embora seja uma zona turística ou também por essa razão não deve descurar a sua segurança e deve andar discretamente sem ostentar objectos que possam ser motivos de assaltos.
Vai descobrir lá dentro que o projecto inicial previa um edifício diferente. Por razões orçamentais acabou por ser o que é hoje. Talvez naquela altura também houvesse derrapagem orçamental.
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Museu Paulista da USP
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