(Lisboa) Esta semana a Madeira foi mais uma vez notícia. Desta vez a polémica era em relação à utilização dos votos dos deputados de um grupo parlamentar por um representante. Basta estar um deputado para votar em nome de todos os outros. Percebi a lógica e aproveito para sugerir mais cortes. Assim sendo, seria necessário cada partido com mandatos ter apenas um representante usando esse representante o número de votos dados aos seus partidos ou então, como esta medida é desfavorável ao partido dos iluminados, o número de votos dos deputados eleitos. Com esta medida poupavam-se rios de dinheiro por mês e por ano dado que apenas seria pago um deputado por partido. Introduzia-se assim o conceito de deputado virtual. Como a democracia é muito incómoda por vezes fazem-se leis para contornar a coisa e fazer o que se quer. É o poder absoluto sem fiscalização.
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